sábado, 23 de agosto de 2008

Marcelo Adnet - Desenho

Muito tempo depois de postar o Boça, volto agora com Marcelo Adnet, apresentador do “15 Minutos” exibido pela MTV. Algumas pessoas sempre falam que a grade da emissora está fraca e tal, entretanto nesses últimos meses programas mais dinâmicos surgiram. Como o já citado acima e o “MTV na Rua” sob comando de Penélope Nova (outra que adoro também).

Humor afiado, ótimas imitações de alguns famosos e um jeito descompromissado de conduzir o programa, fez de Marcelo uma celebridade instantânea.

No desenho usei lapiseiras 0.7, 0.9, lápis 6B (que sumiu mais da metade ao preencher a sobrancelha) e a colorização foi feita digitalmente. A frase no balão surgiu depois de assistir mais um “15 Minutos” onde Adnet interrompia o assunto para enxugar o buço...hehehe.

Até mais ;)

domingo, 20 de julho de 2008

Luís Boça - Desenho


Curto muito Hermes e Renato e um dos personagens que mais gosto é...o Boça. O rapaz sempre tenta passar a imagem de maloqueiro, garoto esperto, mas fica difícil quando você é o sócio do clube dos minigameiros. Boca é aquele otimista nato, que nas piores situações simplesmente não quer enxergar que...está digamos....fo****? Num dos episódios o rapaz é preso, juntamente com sua avó e tenta fazer amizade com os companheiros de cela...cantando “Doce Mel” de Xuxa...

Adorei desenhar esse personagem e principalmente colorir o nariz da criatura. Acabei fazendo um cartão de aniversário para uma amiga (Nitah!), usando a “linguagem Boça”. Se quiserem conhecer melhor o puta maloqueiro, assista um dos episódios...



Ps.: Ingrid, o post é dedicado a você também, que é uma puta fã do Boça, meu! Huhauahaua \o\

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Jay-Z - Caricatura


Coisas que um rapper* faz ao ficar conhecido:

- Compra anel de diamante.

- Lança marca de camisas que esticadas abrigam o Cirque du Soleil.

- Adquire tênis caríssimos e jamais repete um modelo.

- Compra corrente com diamante.

- Katanas. Sim, o que é um rapper sem esse artefato??

- Infiltra-se em qualquer clipe do momento. Não importa o gênero da música. Se você for Mariah Carey, a probabilidade de ver um no clipe aumenta.

- Compra brinco de diamante.

- Posa para fotos segurando/mostrando armas, mulheres, carros ou jóias. Porque vocês sabem né? Rapper sem esses objetos fica tão vazio quanto Hugh Hefner sem viagra.

- Compra carros. E eu não disse “carros”, eu disse Carros. Daqueles que nem que você arrotasse pó de ouro o dia todo ia conseguir comprar.

- Customiza carros. Rapper que é rapper tenta pôr rodas de trator em Bentleys, motor de Jumbo em Ferrari’s e diamantes no volante.

- Contraria a ética/estética ortodôntica e manda fazer próteses de ouro, diamante ou prata. Porque sinceramente, uma corrente de dois metros banhada a ouro ou, claro, diamante, não chama tanta atenção quanto um belo sorriso prateado.

- Promove inúmeras festas onde mais da metade de Hollywood é convidada, claro, por serem amigos íntimos do indivíduo. Seria um absurdo pensar que tal ato é só para promoção.

Quem é o ser: Jay-Z, rapper americano. O parceiro de Beyonce foi muito divertido de fazer. Usando uma foto para referência, acabei me esbaldando na caricatura, sua pose foi um prato cheio. Terno, mãos e boca são meus prediletos neste desenho.

Materiais: lápis HB (esboço), lapiseira 0.7 (definir traços) e lapiseira 0.9 (reforçar traços).
O papel usado foi o sulfite e a colorização, digital.

Bom, é isso. Espero que tenham gostado =)

*Vamos tomar como amostra rappers americanos. São mais... divertidos.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Madrugada


Madrugada em Nova Iorque. Duas horas da manhã precisamente. Obviamente estou acordado. O porquê do obviamente? Sair à noite é um pré-requisito na minha condição. Eu caço. Às vezes sou caçado, é verdade, mas não me agrada essa inversão de papéis. Do bolso esquerdo do meu paletó, tiro um cigarro. O último. Como fumei tanto? Isso não importa; são duas e vinte e ainda não saí de casa. Estou um tanto quanto...faminto. Um BigMac iria bem, mas não costumo ingerir carne que não persigo. O que me lembra que ainda não o fiz.

Saindo do apartamento apressado, como um político chamado na rua por um popular, eu caminho em uma cidade tomada pela névoa. Um desabrigado esquenta suas mãos em um tonel que pegava fogo. Lembro do meu cigarro. Rapidamente, encosto-o no tonel e o acendo. Finjo que a fumaça me incomoda. Finjo que o cheiro da falta de asseio do mendigo me incomoda.Também finjo que posso respirar.

Uma placa de néon caída e piscando por falta de manutenção chama a minha atenção.
O néon era rosa. Bar decadente. Gostei. Entro, e um bêbado me saúda com o dedo médio de sua mão. A hospitalidade me conquistou. Situando-me, procuro um banco livre no balcão. Sento. Amendoins numa tigela são jogados em minha direção. Noto um pequeno fio de cabelo no meio. Bar realmente decadente. Apago o cigarro dentro da tigela, como manda a etiqueta do recinto. Não cuspo no chão, em respeito ao senhor que estava deitado nele. Pobre infeliz, por certo tinha desmaiado. Observo uma mosca quase adentrando em suas narinas, começo a redigir mentalmente a nota de falecimento que sairá no jornal amanhã. Um uísque cai bem. Um copo limpo também. Um copo sem a borda quebrada mais ainda. Rezo para que o líquido amarelado dentro seja bebida. Esplêndida hora para perceber que não posso sentir odores.

A fome manda um discreto recado, dizendo que já era hora de ser saciada. Olho novamente para os amendoins. Remexo. Dessa vez um fio ruivo aparece. Adoro ruivas. São mais raras, as naturais é claro; e tudo que é raro, dificilmente não é saboroso.
Som de salto-alto. Olho com discrição para a porta. Uma ruiva! Vinte e dois. Não, vinte e quatro. Aposto pela vida do senhor no chão. Apostar não é bom, mas o que é a vida sem um pouco de emoção? Parem de procurar o significado de sarcasmo no dicionário.

Só agora percebo que chovia, então provavelmente a jovem fugira da torrente. Soprava as mãos, denunciando que estava um bocado frio lá fora. Meu bem, isso não é lugar para uma moça como você. Vá embora. Seja valente, enfrente a chuva, ande mais algumas quadras e pegue um táxi. Aqui é perigoso... Eu estou no bar.

Teimosa, não atendeu ao meu pedido. Como eu, ela procurou um lugar para se acomodar. As opções eram poucas. Nenhuma atraente. Finalmente o bom rapaz que estava ao meu lado, se retira com um pouco de dor de cabeça. Levara uma garrafada do barman por não pagar seu quinto drinque. Ela senta próxima a mim, tirando antes seu encharcado sobretudo. Outra tigela de amendoins lhe é arremessada. Observava desinteressadamente o recipiente, parando alguns segundos o olhar para confirmar a presença de uma mosca, falecida há dez minutos entre os aperitivos. Com certa repulsa afasta a vasilha. Mulher exigente. Gostei. Dou duas pequenas batidas no vidro do copo, com meu anel. Aparentando despropósito, claro. Curiosa, ela olha.

Passo um feito, era hora de conversar. Comecei perguntando se conseguia adivinhar se o cabelo ruivo da minha tigela era pintado ou natural. Ela riu, discretamente.
Eu também ria, por ela ter achado graça numa piada tão simples. Perguntei o que fazia tão tarde na rua, respondera que isso não era da minha conta. Brindei ao fora. Ela brindou comigo, rindo.

Quarenta minutos de conversa, uma ida ao banheiro, volta rápida ao verificar o estado de. Ótimo papo, ruiva, pernas lindas, pescoço promissor. Eu estava com fome e isso estava começando a me irritar. O bar começava a esvaziar e menos garrafas e cadeiras voavam pelos ares. Isso, meus caros, se chama Classe.

A chuva havia cessado; o bate-papo não. Paguei minha conta e a dela. Sem gorjeta, por causa da mosca. O frio ainda era congelante, pude ver pelas mãos dela. Esfregava-as ininterruptamente. Andávamos, cortando alguns becos, almejando a avenida, onde ficaria mais fácil pegar um táxi.

Está em tempo ainda, meu bem. Corra. Tire os sapatos, assim você ganha velocidade. Mas não caia no erro de olhar para trás, porque aí não me controlarei. Ande mais algumas quadras e pegue um táxi. Aqui é perigoso... Eu estou ao seu lado.

Ela fica. Eu suspiro mentalmente. Calma, tudo vai ficar bem. Só estou com fome. Assim que terminar, eu tiro meus dentes do seu pescoço. Veja, me arranhar não adianta muito. Ok, mostrando o crucifixo da sua correntinha me faz pensar que talvez não fosse tão inteligente assim. Relaxe... estou brincando. Não teve graça? Eu até pensei em rir, mas minhas presas ainda estão encravadas na sua pele. Quase acabando. Eu sei, mas eu falei que estava faminto. Pronto, uma lambida no ferimento e você não lembrará de nada. Pelo menos não de mim. Talvez da mosca morta na tigela. Obrigado pela companhia. Adoro ruivas.

Já faz algum tempo que criei este conto. Gosto bastante do universo vampírico; rendem boas histórias. Como escrevi pela madrugada, decidi que este seria o título. Confesso que não sou tão boa para intitular textos *suspira*. Pela data, achei que uma história assim seria interessante e também finalmente esbocei as feições desse personagem... Que a meu ver, seria aquele tipo de cara aparentemente inofensivo. Provavelmente não devem ter notado, mas o modelo – claro, modificando o que achava necessário – para os traços do moço aí em cima, foi o ator Dougray Scott, ele foi o que mais se aproximou do que eu tinha em mente. Espero que tenham gostado. Bye bye o/
Por Luana R.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Gotas...


Ir a consultórios médicos para mim, há alguns anos, tornou-se quase um sinônimo para gafes. Na última consulta, enquanto eu desfrutava de um espetacular chá-de-cadeira, a atendente chamou-me ao balcão a fim de reunir informações rotineiras. Dei-lhe endereços, números de telefone, naturalidade...o de sempre. Aos trinta nove do segundo tempo, a criatura manda a seguinte questão:

Ela: Opção. – prepara Bic.
Eu: Como? De...quê? – arqueia sobrancelha.
Ela: Sua...opção... – indaga novamente, impaciente.
Eu: Err...sexual? – sussurra, desejando realmente morrer naquele instante.
Ela: Como?!
Eu: C-Como?! - disfarçando.
Ela: Sua...Profissão.
Eu: “Kill me! Kill me now!” A-ahh... – corando até o dedo do pé – Publicitária.

A infeliz usava aparelho...o que na verdade não seria problema algum, SE ela não falasse como se tivesse 35 macaxeiras dentro da maldita boca. Ok, foi tosco da minha parte ter confundido, m-mas... *se mata*

Outra gafe que cometi anos atrás foi no consultório odontológico. Não me recordo exatamente o tratamento...canal ou aplicação de flúor, no entanto, sei que fiquei muito tempo com a boca aberta...o suficiente para deixar meu maxilar dormente. Após horas nesse estado, eu já não distinguia o que era broca, injeção, espátula, ou seja lá o que ela estivesse enfiando (!) no meu orifício (!) bucal. Não sentindo movimento algum, instintivamente decidi fechar a boca – e vocês sabem a força da mordida humana... – e subitamente ‘acordo’ com os gritos da dentista, que massageava os dedos sob a luva branca... Emendando um Êu êus! Is ulpi! Is ulpi!!¹ sentei ruborizada, com mil trambolhos ortodônticos caindo no meu colo...

É por essas e outras que detesto consultórios. Costumo ficar calada sabe? Fingindo na verdade que NÃO estou lá. Menos simpatia, menos conversas, menos gotas²...

[...]

Costuma funcionar...

Até mais =)
________________________
¹Meu deus! Desculpe! Desculpe!
²Para quem não sabe, as chamadas “gotas” aparecem muito em quadrinhos e animações japonesas, significando – geralmente – constrangimento diante de alguma situação.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Caricatura - Hulk Hogan

A Glóbulo sempre presenteou os telespectadores com grandes pérolas na Sessão da Tarde. A chamada “Eles irão se meter nas maiores confusões!” parece válida para quase todos os gêneros existentes. Levante a patinha quem já precisou esperar zilhões de horas para ser atendido no dentista e, por puro tédio viu um filme mega previsível e chato... (o/)

Quem diabo é: Pois é, numa dessas ‘idas’, terminei assistindo um filme de Hulk Hogan, Mr. Nanny (de 1993, aaargh). Ora, como assim não lembra quem é? Uhum, azar o meu já que consigo lembrar. Antes de “atuar”, Hogan chutava traseiros em ringues. Rapidamente tornou-se um fenômeno, originando a chamada Hulkmania; daí, para Hollywood foi um pulo.

O desenho: No desenho, tentei destacar as duas batatas-fritas que Hogan chama de bigode, a cor de camarão frito e o nariz, que é uma bolinha de golfe. Enfim, foi bem divertido de fazer e não tão complicado, já que Hulk H. é bem caricato...

Materiais: Lápis HB (esboço) + lapiseira 0.7 (detalhes) + lapiseira 0.9 (reforçar traço).

Até mais, povo.

*Ah, não que isso seja importante mas...Hulk esconde o fato de ser careca usando aquela bandana... NADA contra quem é careca, porém as madeixas dele só existem...de lado, em cima é liso como popô de nenê.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Caricatura - William Hung

Oi Pessoas! Hoje trago um desenho de William Hung! Não sabe de quem se trata? Ele foi um dos candidatos mais toscos do programa American Idol. Olhem bem para a carinha dele e respondam: Não parece uma doninha??? Não parece uma doninha feliz??

Pois é, esta doninha canta. Ou pelo menos acha que consegue. Em seu teste, Hung presenteou os jurados com She Bangs, música de Ricky Martin e...ainda teve a audácia de dançar! Acompanhem a inesquecível participação deste ser no link abaixo:




Byeeeee.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Caricatura - Marc Anthony


Porque o acho tosco;
Porque ele se acha gostoso;
Porque ele tem os olhos da hiena louca – Ed – de O Rei Leão;
Porque no dia, talvez eu estivesse realmente entediada...
Porque caricaturas me fazem rir.

Gostei bastante de desenhá-lo. O que pode ser perigoso... Haha...ha.

Até mais, povo o/


*Hey Guide, finalmente huh? Aí está o Anthony só pra você huhuhuhu...

segunda-feira, 17 de março de 2008

[...]

Dizem que ele é abençoado. Que gosta de samba, bunda e caipirinha. Que é ainda machista. Ou racista. Ou contraditório: é miscigenado. Que é acomodado. Mas que força um sinônimo e se denomina Pacato. Que adora Copa, odeia Política e que ri quando tudo vai mal. Diz-se otimista...

É aquele aluno, do fundão...que de alguma forma sempre esquece de fazer a lição, mas como é malandro, abre um sorriso, conquista o professor e leva o ano com a barriga. Também é aquele que do seu casebre, clama por todos os santos. Ora, o Flamengo só precisava de um gol para ser campeão.

Diz ser um trabalhador. Fazer nove filhos não é para qualquer um. Todos trabalham. E todos são menores de catorze.
É aquele que vota. E também é aquele que não saber ler.
Diz ser religioso. É aquele que roga por Nossa Senhora dos Feriados. E que acha que não beber numa sexta-feira é pecado.
É um mentecapto.
Um brasileiro.

[...]

A imagem acima veio como uma flecha em minha mente. Estava assistindo alguma propaganda governamental. Nunca vi plantações mais vívidas, agricultores mais contentes e obras magníficas. A água do poço artesiano brilhava na tela de vinte polegadas. Mas atentem! Não era só água. Era esperança. Era felicidade, uma vida nova! Era politicagem mascarada por um delicioso ufanismo.

Senti repulsa, vergonha e raiva... Tinha que expurgar de alguma forma. Traços rápidos num papel sulfite me libertaram um pouco. Mas não diminuiu minha culpa e se me permite, nossa culpa. Porque eu estou aqui só escrevendo e você está aí, só lendo. Porque a cada dia esquecemos o significado de atitude e aprendemos cada vez mais o significado de comportamento. E porque, sinceramente, já não vejo a beleza de ser brasileira.


Por Luana R.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

American Chopper - Caricatura

Passando pelo People & Arts, vejo rapidamente American Chopper. Bem, o reality show não me agrada exatamente, mas uma figura chamou minha atenção. O Bigodudo-Mal-Encarado-com-braços-e-peitoral-de-Gorila atende por Paul Sênior. O Sr. Paul e Cia. são responsáveis pela customização de motos.

As brigas entre Paul Sr. e seus filhos Mike e Paul Jr. na maioria das vezes têm razões fúteis...e às vezes sequer tem uma razão. Paul Sr. berra, chuta mesas, resmunga, olha atravessado mas a empresa anda. O grandão faz tipo, e funciona...talvez seja o motivo do sucesso. Apesar de todo o estresse visto no programa, o resultado é interessante, as motos realmente são bonitas.

Uhum, eu sei que fazendo a caricatura dele, não vai me ajudar a ganhar uma...mas ele é tãoo caricato. Sorry Paul.

Até mais. o/

sábado, 9 de fevereiro de 2008

SD - Seiya & Taiki

Não pude evitar. A testa do Taiki estava pedindo, implorando por isso. Será que no universo do anime, as fãs NUNCA notaram o quão grande a testa da criatura é? Aqui, ela serviu para informar os dias dos shows dos infames Three Lights. Para que não conhece os dois acima, pertencem ao anime Sailor Moon. Não entrarei em detalhes sobre a transformação deles porque esta, ainda hoje me assusta.

Bye.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Música e Rabiscos - Flying Teapot


“Atualizando blog...40%....60%...100% - Concluído.”

Como ilustradora – bom, como Publicitária também – faço da música meu combustível de criação. Essa parceria, não é incomum. Vários desenhistas encontram nas melodias fontes deliciosas de inspiração. Tenho que confessar que músicas instrumentais são absolutamente perfeitas no processo de criação: por natureza – inclua o fato de eu ser geminiana, por favor – eu “viajo” demais, com músicas instrumentais então... eu viro o *cof* Bobby.

Uma das compositoras que me inspiram é Yoko Kanno. Er...eu AMO essa mulher! *???????* Cantores de diversas nacionalidades já fizeram parceria com Yoko. Steve Conte, Ilaria Graziano, Origa... e até a brasileira Joyce!
Hoje trago uma das músicas que faz parte da minha playlist, Flying Teapot. Pertence à trilha de Cowboy Bebop que por sinal, ficou à cargo de...Yoko-sama. Nem precisa dizer que AMO a OST desse anime não é?

Música aqui:

Letra aqui:

É isso. Sugestões de músicas, dúvidas e comentários é só clicar em Pin...ah, vocês sabem onde fica. Bye o/

sábado, 19 de janeiro de 2008

Sushi Go Round - Porque é bom colocar o cérebro no piloto automático de vez em quando.



Para quem adora comida japonesa como eu, esse jogo foi muito divertido (xD). Ele possibilita que o player se transforme em um sushiman ou sushiwoman. Além de ter que vender $800 em sushis e bolinhos, você ainda se esforçará para manter a reputação do restaurante, atendendo aos clientes antes que as cinco bolinhas vermelhas se apaguem.

O jogo parece muito fácil, mas não é tanto assim:

1) Você terá que preparar os pratos - clicando nos ingredientes que o formam. Para mais detalhes consulte o livro de receitas e vejam as porções (Sushi Recipes).

2) Escolhidos os ingredientes, clique sobre a travessa de bambú - o pedido será encaminhado pela esteira.

3) Quando os ingredientes se esgotarem, peça mais por telefone xD - clique no telefone, lá você encontrará os ingredientes, lembrem-se que...tem que ter dinheiro para comprar!

4) Quanto mais você demora, mais o nível de insatisfação do cliente faz com que as bolinhas vermelhas sumam - para aumentar seu tempo, dê-lhes sakê! Se faltar, é bom comprar mais.

5) Os clientes vão fazer o pagamento logo que terminarem de comer, você deve pegar antes que suma - basta clicar sobre a bandeja que ficará piscando xD.

6) A princípio meu cérebro derreteu com a rapidez dos pedidos, mas logo nós pegamos o jeito. Torne-se um renomado sushiman (ou woman) e ainda me humilhe postando seus scores. O que pode ser mais divertido do que isso? \o\.

Bjos.

Ps: Em breve, um post decente u.ú

sábado, 5 de janeiro de 2008

SD - Porque deformar amigos é sempre legal.


Oi gente. Quanto tempo, não? As festividades de final de ano foram as culpadas pela minha ausência... ou talvez uma overdose de panetone do Natal, mas isso não vem ao caso. Trago hoje (no primeiro post de janeiro) um SD que fiz de alguns dos meus amigos: U, M e T – acena.

a) U. vai me matar por eu ter desenhado com cara de psicopata... Hey, mas pelo menos o coloquei super fashion... De mãos-dadas com M. – explode de rir.

b) Já M. arqueia uma sobrancelha ao fitar T.

c) T. seu anti-social! Dê a maldita mão à M.! Os três brigam de vez em quando e às vezes tenho paciência e separo... outras, é divertido só ver... – cobre parte da boca com a mão.

Cada um dos moços aí em cima me ajudou/ajuda de formas diferentes e dão aquela força quando pendo a cabeça e deixo meu HB cair...

O fato é que amo demais os 3 da imagem, embora depois deste post, os 3 talvez não me amem mais... mas não importa, o amor é incondicional rapazes...uahauahauaha – bloqueando U. e M. do msn para não ler as posteriores reclamações.



Espero que nos encontremos mais esse ano, deformar vocês é sempre divertido! - corre.