segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Clare, a Clériga

Uma vez por semana eu vivo outra vida, onde empunho uma maça, tenho orelhas pontudas e venero uma deusa chamada Avandra. Uma vez por semana eu sou Clare¹, a clériga.
E tipo, eu ADORO isso.

Fico feliz em lembrar que há anos fui picada pelo vírus RPG; e, mais contente ainda em desconfiar que o vírus não tem cura. A personagem acima é a quinta que encarno no estilo Fantasia Medieval.

Já “fui” ladina, barda, feiticeira e morro de vontade de fazer uma guerreira abençoada com um cérebro do tamanho de um grão de mostarda. Uma espécie de Naga, do anime Slayers – inclusive com a deliciosa gargalhada dela.

Amo personagens bem humorados, e, assim foram minhas duas ladinas: Ceres e Niele. Acho que a classe encaixa bem essa característica e talvez por isso, o Thief seja o meu verdadeiro xodó... e digo “talvez” porque ainda não joguei com todos os tipos que D&D apresenta.

Recentemente, aproveitei a quarta edição de D&D e entrei na pele dos clérigos, uma classe particularmente interessante... “Posso rezar e te curar mas tenho uma maça pra arrombar tua cabeça, tá ligado?”

Clare anda nessa linha, desempenhando a função protetora e ocasionalmente descendo o sarrafo em quem acha que merece. Ela é Clériga, não santa.

‘Té mais.

*¹ Nome suuper inspirado na personagem de Norihiro Yagi, criador do mangá Claymore.